Quem sou eu

Eu me chamo Lara Ferreira Rocha e tenho 25 anos. Sou dentista, paciente oncológica, e moro em Fortaleza. Tenho muita história pra contar...
Em agosto de 2008, fui diagnosticada com câncer no abdômen. Meu tipo é raro, um tumor desmoplásico. Como ele, eu sou rara também. Sou animada com a vida, tenho fé em Deus, sou engraçada, sorridente, feliz, simpática e tantas vezes ingênua.
Conto, aqui, algumas de minhas novidades, além de escrever o que penso, o que vejo, o que sinto.

Eu penso muito no amor, com certeza.
Espalhe todo bom sentimento por onde andar, ame você também!



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Lenga-lenga

Gente, não sei se todos sabem, acredito que não, porque eu mal dei notícias, mas eu acabei me internando de noooovo por causa do fígado.
Relembrando, né: desde o ano passado, no finzinho, eu já sentia os sintomas de um fígado que não estava funcionando como deveria.
Em janeiro, coloquei um novo stent, que logo dobrou e me causou fortes dores, me obrigando a trocá-lo.
Fiz isso no começo de março, o que deveria ter dado fim, mas depois parou de funcionar, me dando mais dores, e eu fui pra cirurgia, novamente, ontem.

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Esse fígado

Eu, até eu, tô achando difícil acompanhar os acontecimentos na minha vida. É cada um, viu? Todo dia é algo novo.

Logo que saí do hospital, sem dores no fígado e com dor na perna, já saí levando comigo receitas especiais, de tarja preta, pra não sentir mais nada.
Não senti mesmo.

Mas, do nada, aquele prurido que me deixou com o corpo todo machucado -- de tanto eu coçar, sem sucesso --, voltou. Não me aguentava, e minha barriga parecia inchar.
Com dois dias, eu estava 2kg mais pesada, o que era impossível ter acontecido se não tivesse algo por trás.
Tive febre, febre alta, de 40ºC e, também sem sucesso, não consegui comunicar o meu médico hepatologista sobre o ocorrido.

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The Flash

Quinta-feira, logo depois de publicar aqui, saí com uma de minhas irmãs perambulando por vários lugares, a fim de buscar remédios, ir ao médico, pegar uma guia correta para a troca do stent, e ainda ir ao plano de saúde pegar a autorização do procedimento.

Eu havia só almoçado, e pouco, porque continuo sem vontade de comer. Perto das três da tarde, o estômago já roncava. Como não tinha como parar a programação do dia para comer, combinamos, eu e minha irmã, de jantar logo que saíssemos do prédio do plano de saúde.
Às 17 horas, eu mal aguentava de tanta fome. À essa altura, estava esperando a autorização do meu procedimento.
Me levantei e fui buscar umas mini-bolachinhas cream cracker, única saída naquele momento. Bolachas e um copo d'água.
Praquele instante, bastou.

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Abusinho

Quantos dias sem postar, né? É que, também, ficar escrevendo só negocinho ruim não dá certo!
Gente, ficar em casa todos esses dias me dá muito desgosto. Não tenho condições de ficar só olhando o tempo, sem fazer nada. O pior é que fraca, ainda, não tinha condições de fazer muita coisa.

Na quinta-feira passada, quando eu me dei alta, achei que estava uma maravilha, mas foi só ilusão. Fiquei cansada, tive dores, enjoo, inapetência, todos os sintomas da cirurgia continuaram.
Achei que fosse logo passar, mas pense na pessoa sem um pingo de vontade de comer! Morrendo de fome, e sem conseguir mastigar...
Espero que logo acabe!

Eu sei que eu já passei por isso, mas foi há tanto tempo, que eu nem lembrava.

Hoje, pra ser mais legal, fui pegar sol na praia! :)

Beijo

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Catéter infeccionado... de noooovo

Eu havia contado que febres surgiram na minha primeira medicação com o Temsirolimus.

Febre de ficar batendo o queixo e me contrair toda, daquelas que nos enchem de dor. Como já passei por isso, logo suspeitei que fosse alguma bactéria no catéter.
Naquele dia mesmo, fiz uma hemocultura do port. Para não arriscar, na semana seguinte, fiz a injeção do medicamento por acesso periférico (no braço).
Eu resolvi que não passaria mais por esse transtorno e avisei que, novamente, não faria o tratamento pelo catéter. De toda forma, fui no laboratório buscar o resultado. Assim que abri o envelope, entendi: o catéter tinha infeccionado.
Coitado, acabou de completar 4 meses de vida no dia 5 e vai embora em breve. Durou quase nada.

Ainda fiz as contas, e ele infeccionou entre a minha última quimioterapia de 10 dias (8/10) e o primeiro dia da nova droga (25/10). Não consigo imaginar como isso entra no catéter e começa a se multiplicar lá dentro, viu! De toda forma, sabe que eu nem gostava desse catéter?? Eu queria me livrar dele desde o primeiro dia. O bicho é bem maior que o outro que eu tinha e fica muito exposto; estica a pele do meu colo e a deixa supersensível.

Então, como hoje não deu certo de eu me consultar com o infectologista, marquei pra amanhã à tarde. Vamos conversar e marcar a data da cirurgia de remoção do catéter nº 2.
Não vou colocar o catéter nº 3, pelo menos por enquanto -- espero que nunca mais precise de um, na verdade. Como estou fazendo uso de uma medicação amena, minhas veias não irão ressecar, então vou sem medo, nem me importo.

Vou poder voltar a dormir de bruços, como fazia antes de começar meu tratamento. Será que ainda consigo? Mudei de hábito por forças maiores, mas acho que revertê-lo é má ideia. É, deixa isso pra lá.

Ah, hoje fiz o tratamento novamente, já é a terceira semana, e não tenho sentido efeito algum, graças a Deus.

Beijos!

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É cada uma...

É cada uma que me aparece, viu?
Sexta-feira, à certa hora, senti uma dorzinha nas costelas, mas não dei importância. Quando fui dormir, percebi que aquela dor estava me incomodando seriamente, a ponto de atrapalhar meu sono. Eu respirava e doía.
Sábado a dor continuou e eu comecei a pensar que eram gases acumulados em meu corpo. Cheguei até a comprar remédio para isso. Tudo bem...
Domingo amanheceu e a dor continuava. Dormir já estava ruim, porque eu mal conseguia me mexer na cama, que a dor era agudíssima.
Eu não podia respirar, rir ou tossir, que aumentava. Espirrar? Nem perigo!

Segunda-feira à noite resolvi ir ao médico descobrir do que se tratava.
Primeiro que o médico imaginou logo que eu estava com algum problema no pulmão: "Se você respira e doi, o problema deve estar no sistema respiratório."
Ok, tiramos algumas radiografias. Eu informei que havia batido as mesmas radiogrfias uma semana atrás, mas fui lá de novo.
Não era problema respiratório.

"Se não for problema respiratório, eu acho que você distendeu o músculo."
Então, olha só, não é que eu dei foi um jeito no músculo mesmo?
Não me pergunte como nem quando, porque isso eu não sei explicar.
E no final das contas, eu realmente estava cheia de gases (vocês sabiam que dá pra ver pela radiografia??), mas não era isso que me causava dor.

Estou tomando um analgésico e um relaxante muscular e está tudo ótimo, nem sinto nada.

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A dor - Parte I

No dia 4 desse mês, eu assiti a uma palestra de uma criatura doce. Conheço sua família, e já por isso admiro a todos, que sempre andam juntos, unidos há tanto tempo: um jovem casal com dois meninos -- todos lindos.
O Herbet Fernandes tem esse nome estranho mesmo, mas as palavras são de sua autoria. Eu sinto que a palestra foi muito mais divertida do que o texto aqui redigido por mim, porque peguei a cópia dele e não gravei nada -- o discurso anima. Além do que, tive que retirar algumas partes do original (que fala de reencarnação), para poder se adequar a todas as crenças.
Espero não ter estragado nada por aqui. Ah, vou fazer citações no decorrer do texto.

❝Em nossa visão estreita e imediatista, entendemos a dor, seja ela física, moral, espiritual ou coletiva, como uma punição divina ou como injustiça, por não nos acharmos merecedores dela. Aí vem a pergunta: “Por que eu?”

Sinceramente, eu nunca pensei nisso. Por que eu, por que não eu? Isso faria diferença? É isso e pronto, eu até esqueço que estou “doente”, porque não é assim que me sinto.
Acredito que a maioria pense assim, mas não acho correto. De toda forma, quem sou eu para criticar? Cada um sabe o que passa em si, mas cada um tem a cruz que pode suportar.

❝A dor, como sabemos, pode ter causas (...) quando violamos as leis de Deus, ou (...) quando caímos em armadilhas de nossa imprevidência, orgulho ou ambição e, por conseqüência, sofremos (...). Tudo gerado pelas nossas atitudes, pelo nosso mal proceder.
Todos nós, em algum momento, nos deparamos com a dor. E, na maioria das vezes, é ela quem nos reajusta no caminho, nos aproximando do Pai.
Deus, que é soberanamente justo e bom, criou leis que são perfeitas. Quando vivenciamos essas leis, ficamos equilibrados e somos felizes. Todas as vezes que violamos essas leis, entramos em desequilíbrio. Para nos reequilibrarmos, é necessário que nos reajustemos a elas. Esse reajuste pode se dar pelo amor ou pela dor. Como nossa capacidade de amar ainda é muito limitada, acabamos por nos reajustar através da dor, que tem uma função educativa, jamais punitiva.❞

Verdade mesmo. Eu achei que fiquei bem mais feliz quando tive esse encontro, e hoje li, num exemplar da SUPERINTERESSANTE, que a gente já nasce "acreditando" em algo maior, como um deus: é genético.
Vocês sabiam?

❝A dor será sempre proporcional ao “estrago” que fizermos em nós mesmos pelo mau uso do nosso livre-arbítrio, que nada mais é do que a possibilidade de fazermos nossas próprias escolhas. Ao ferir o próximo, o mal retorna para junto de nós, pois fica gravado em nossa consciência. A dor é, então, um mecanismo natural da vida que tem, por objetivo, a educação do indivíduo.❞

Se eu pensar assim, pelo amor de Deus, o que eu realmente teria feito pra ter um câncer, né, gente? Que mal foi esse?? Mas eu acredito em reencarnação, e algo de muito obscuro e que eu não nem quero saber, pode ter explicação aqui.
Mas, no fim, muitos dos males que a gente faz, ficam em nós mesmos, nas nossas consciências. Como quando eu falei aqui do perdão, que a gente precisa se perdoar antes. Olha o tempo que eu perdi me maltratando, sem conseguir isso. As nossas atitudes pesam, pelo menos se você não for um mau caráter convicto.

❝Todo sofrimento é uma doença da alma em desajuste. A dor é o remédio amargo que desperta no ser, que desperta em nós, a necessidade de transformação. Como mostrar às pessoas a finalidade da dor, se normalmente nos sentimos tão aflitos por ela?
Leon Denis afirma que “a dor será necessária enquanto o homem não tiver posto seus pensamentos e deus atos de acordo com as leis eternas. Somos os arquitetos de nossa vida. Se temos essa consciência, devemos trabalhar hoje por um amanhã melhor”. Diz, ainda, que todos somos responsáveis por nós mesmos e, de certa forma, por toda a humanidade. Gerando para nós e ou para o mundo, infortúnios e ou alegrias de acordo com nossa consciência e com as escolhas que fazemos no decorrer de nossas vidas.❞

Muitas pessoas talvez achem isso ingênuo, porque não é o que conseguimos enxergar no mundo. Nem no atual nem na antiguidade. Quantas pessoas cheias de ódio, malvadas, não vivem aí, 90 ou 100 anos? E gente boa, que salva vidas, morre cedo?
Talvez essas pessoas “ruins” estejam, simplesmente, ganhando mais tempo para ver se melhoram. Quem sabe?

Certo, por hoje é só. Ainda vai ter mais do Herbet, ok? Voltarei em breve.

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D10S21

Boa noite, pessoas! Como estão por hoje?
Ontem voltei pra casa mais cedo, depois de trabalhar, e estava bem tranquila. Jantei por aqui, morrendo de fome, após um bom banho.
Comecei a tomar meu xarope de remédios para combater a sinusite e me senti bem mais disposta.

Hoje acordei bem, também. Apesar de não estar dando pulos de alegria, me senti melhor.
A quimioterapia começou, deu tudo certo, e aí me deu um frio danado!
Desliga o ar-condicionado.
Checa a temperatura: 35ºC!

Ih, como é que eu tô morrendo de frio e tá dando que eu tô com 35ºC? Hipotermia?
Enrolada no lençol e deitada na cama, foi assim que fiquei.
Saí do hospital ainda batendo os queixos, e cheguei em casa já nauseada.

É impressionante... Minhas pernas estavam doloridas, me sentia mole, como se tivesse sido passada num moedor de carne.
Nas tentativas de verificar a minha temperatura, entre um engulho-calafrio-engulho, tentei ingerir algo e me deitei. Deu uma febre alta, mas aí eu estava mesmo era com dor no corpo.

Cochilei, tomei anti-térmico, a febre foi-se embora, o calor se alojou e eu me levantei pra almoçar, passando da hora do lanche.

Estou de descanso até domingo, ou até amanhã de manhã, na próxima quimioterapia. Né?

Beijos!

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Notícias, enfim

Pois é, até meu pai está reclamando que eu não escrevo mais nada por aqui. Não é por mal, é que toda vez fico pensando e não paro. E pra completar, ainda fiquei sem internet. Ela voltou a funcionar agorinha!

Bem, mas vamos por partes. A 19ª quimioterapia foi iniciada. A primeira semana foi bem tranquila, um pouco demorada, talvez. De toda forma, resolvi muita coisa. Fui ao Conselho de Odontologia atrás de conseguir minha carteirinha e meu número de inscrição, né? Só assim posso exercer a minha adorada profissão. Daí peguei, e foi a maior felicidade, não vou mentir. Um novo passo... um passo enorme!
Ainda me meti a fazer uma prova numa escola técnica da cidade, a fim de mostrar meus conhecimentos. Me inscrevi para dar aulas para aspirantes a técnicos em prótese dental (THD). A docência é algo que me apaixona.

A segunda semana começou bem mais animada, apesar de uma gripe. Meu exame de sangue demonstrou resultados maravilhosos! Fiquei bastante animada, não consigo recordar exame melhor que esse... E olhe que foi entre quimioterapias!
Então, durante a segunda semana, dei um jeitinho e comecei a distribuir meu currículo pelas clínicas odontológicas de Fortaleza. Sim, essas de planos odontológicos.
Alguém me perguntou se valia à pena, e eu digo que vale. Pra quem não tem trabalho, não tem nada planejado a longo prazo, é ótimo. E apesar de eu achar que não fui tão bem recebida (como gostaria de ter sido), alguns dias depois já fui convidada a exercer meus dotes odontológicos por aí.
Vocês nem imaginam a ansiedade para trabalhar! E o medo dos milhões de pacientes que estariam se acumulando na sala de espera, caso eu me prolongasse em algum procedimento? É, isso acontece... Mas deu tudo absolutamente certo!
O mais engraçado -- e aterrorizante -- foi atender uma família. Na verdade, eles foram meus primeiros pacientes. A mãe olhou para mim e foi logo dizendo que eu era nova demais, e perguntou, de cara: Você já trabalhou antes?
Antes de respoder, pensei "Ela não tinha outra pergunta pra fazer? Tinha que ser essa? e falei que não. Pra que fui dizer isso??
No fim, graças a Deus, todo mundo gostou de mim.

Assim, trabalhei outros dias, ganhei meu dinheirinho e fiquei alegre, de verdade. Conseguir suas próprias coisas é realmente bom.
Ah, e passei na prova para dar as aulas que eu tanto almejava! Legal, não? :) (Isso eu só soube na última sexta-feira, dia 22.)

Meu aniversário passou. Fiz 24 anos dia 17 de janeiro. Sei mesmo é que dia 17/1 é uma data concorrida: só eu conheço uns 5 aniversariantes.
Meu dia foi ótimo! Acordei a maior moleza, pois passei o dia anterior com cólicas abdominais terríveis. Fazia tempo que eu não sentia dor como senti, infelizmente. É uma sensação desagradável, não dá vontade de fazer nada, fico abusada na hora.
Voltando ao divertimento, comprei um bolo lindíssimo, cheio de brigadeiros, M&Ms e pirulitos coloridos. Reuni alguns amigos e comemos bolo e salgadinhos em casa. Eu simplesmente amo ficar em casa. Atendo os telefones, recebo os convidados... Amo isso.

Falar em bolo, vou contar: entrei na loja e fiquei esperando, junto com minha irmãzinha gêmea linda e amada, alguém nos atender. Daqui uns instantes, percebo alguém cutucar o meu ombro. Uma mulher solta uma dúvida: "Você usa o cabelo assim ou está fazendo tratamento?"
Quando pude lhe responder, ela narrou o que havia lhe acontecido, e que agora estava curada, desejando-me saúde e melhoras.
Fico supercontente quando vejo pessoas assim, quando vejo que há muita fé e muita esperança!

Como ela ficou na dúvida, eu suspeito que outros indivíduos também fiquem. Ainda mais porque, nesses dias, pintei as unhas de azul. Eu mesma acredito passar uma imagem diferente, como se esse estilo punk fosse o meu. Principalmente quando encontro senhores de mais idade, que me encaram assustados. Calma, calma!

Hoje eu sei que assustei alguém. Fui para Aquiraz fazer um concurso. Na escola onde iria fazer a prova, avistei uma dentista com quem estagiei no Hospital de Messejana enquanto estava no meio da faculdade. Eu a chamei pelo nome e ela olhou pra mim, como olharia para qualquer um, mas começou a abrir a boca, espantada. De novo: calma, calma!

Vocês não têm nem noção de quantas são as criaturas que nem sabem o que acontecem comigo. Apesar de me conhecerem, não me encontram, não me veem, não têm notícias minhas.
Como diria uma delas, "como ela iria adivinhar, se só via as fotos pela internet?"
Acontece, mas eu não queria ninguém mais boquiaberto. Melhor é me dar um abraço, um beijo, uma conversa. Fica a dica!

Beijos, beijos!

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Notícias quentinhas!

Vamos contar os acontecimentos: minha boquinha estava só piorando, apesar dos tratamentos passados para ela. Já quase não falava e só estou "comendo" líquidos, em pequena quantidade, com a ajuda de um anestésico.

A infecção bucal ficou me dando febre por 2 dias e vim parar na emergência do MK.
Fiz exames de sangue ontem à noite (eu havia feito um na terça à tarde que estava com resultados aceitáveis). Esses exames mostraram uma grande queda de imunidade, e acabei me internando. É dezembro passado se repetindo.

Fiquei um pouco nervosa, mas estou beeeeem melhor!
Não sei quanto tempo ficarei aqui.

beijos

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Estou cansada

Gente, eu estou insuportável. Eu não aguento mais a dor na minha boca.
Apesar de estar fazendo tudo o que me foi passado, a dor está aumentando, as lesões estão aumentando e meu mal humor está aumentando.

Não consigo comer, não consigo falar muito também. Isso acaba comigo. :(
Estou triste e chateada com as coisas que estão acontecendo, por isso não tenho postado.

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