A comemoração do aniversário foi ótima. A família reunida resolveu ir para uma rua movimentada, e minha tia grita: "Restaurante, chopperia e karaokê! Vamos ali!"
Como ela conseguiu ler esses dizeres enquanto estávamos dentro do carro, só Deus sabe, porque eram escondidissimos, mas tivemos uma noite agradabilíssima.
Confesso que só não foi melhor porque, no momento em que resolvi escolher uma música bem adolescente pra cantar, o dj negou, dizendo que a fila estava enorme e não daria mais tempo.
Sei que enchi o bucho de sushi e yakissoba, fiquei feliz por comemorar meu aniversário -- porque eu amo! --, e voltei pra casa pronta para começar o jejum.
Certo, como jantamos tardiamente, o jejum foi de umas oito ou nove horas. Isso porque meu PET estava marcado para as 7 da manhã.
Imagine aí ter que chegar ao hospital às sete! Com o conhecido trânsito de São Paulo, acordei pouco antes das seis.
Não vou mentir: pela manhã, gosto de fazer tudo na maior calma possível. Vou ao banheiro, lavo o rosto, sento e fico olhando o tempo, aí resolvo tomar banho e me visto.
Pegamos o carro, liguei o GPS, e em menos de 30 minutos estávamos lá!
Pra melhorar ainda, como eu tinha escolhido o primeiro horário do exame, logo fui chamada e, para minha surpresa, o contraste foi aplicado em instantes, mal esperei!
Antes disso, conversando com o enfermeiro:
- Moço, minha glicose está alta, por causa do remédio que eu tô tomando.
- Ah, é? E tá dando quanto? Deu quanto no último exame?
- Olha, faz uma semana, e deu 146mg/dL.
(Aí eu pensei: Isso foi com um jejum de 13 horas, quanto será que vai dar agora?)
- Ah, se for só isso, não tem problema. Até 160mg/dL dá pra fazer o exame.
- (Ufa!) Ok.
- Agora vou testar a sua glicose... ... ... PLIM! 162mg/dL!
Hum... A médica pede pro limite ser de 160, mas 162 dá pra fazer ainda.
Ai que afliçããão, gente! Quase não passo!
Acabou que saí foi cedo do exame, uma milagre da vida. Voltei pra casa da irmã, dormi a tarde toda, e saí pra jantar com as mulheres.
Como ela conseguiu ler esses dizeres enquanto estávamos dentro do carro, só Deus sabe, porque eram escondidissimos, mas tivemos uma noite agradabilíssima.
Confesso que só não foi melhor porque, no momento em que resolvi escolher uma música bem adolescente pra cantar, o dj negou, dizendo que a fila estava enorme e não daria mais tempo.
Sei que enchi o bucho de sushi e yakissoba, fiquei feliz por comemorar meu aniversário -- porque eu amo! --, e voltei pra casa pronta para começar o jejum.
Certo, como jantamos tardiamente, o jejum foi de umas oito ou nove horas. Isso porque meu PET estava marcado para as 7 da manhã.
Imagine aí ter que chegar ao hospital às sete! Com o conhecido trânsito de São Paulo, acordei pouco antes das seis.
Não vou mentir: pela manhã, gosto de fazer tudo na maior calma possível. Vou ao banheiro, lavo o rosto, sento e fico olhando o tempo, aí resolvo tomar banho e me visto.
Pegamos o carro, liguei o GPS, e em menos de 30 minutos estávamos lá!
Pra melhorar ainda, como eu tinha escolhido o primeiro horário do exame, logo fui chamada e, para minha surpresa, o contraste foi aplicado em instantes, mal esperei!
Antes disso, conversando com o enfermeiro:
- Moço, minha glicose está alta, por causa do remédio que eu tô tomando.
- Ah, é? E tá dando quanto? Deu quanto no último exame?
- Olha, faz uma semana, e deu 146mg/dL.
(Aí eu pensei: Isso foi com um jejum de 13 horas, quanto será que vai dar agora?)
- Ah, se for só isso, não tem problema. Até 160mg/dL dá pra fazer o exame.
- (Ufa!) Ok.
- Agora vou testar a sua glicose... ... ... PLIM! 162mg/dL!
Hum... A médica pede pro limite ser de 160, mas 162 dá pra fazer ainda.
Ai que afliçããão, gente! Quase não passo!
Acabou que saí foi cedo do exame, uma milagre da vida. Voltei pra casa da irmã, dormi a tarde toda, e saí pra jantar com as mulheres.
1 comentários:
Passou se arrastando hein amigaaa.. ufaaaaa!!
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