Bem, eu gosto de ler o jornal de domingo, ver as futilidades dessa vida. No caderno de bobagens, entre alguns textos de famosos, de amor e de roupas da moda, estão lá os queridinhos desta cidade badalada que Fortaleza é. Sabe aquelas carinhas que estão em todos os eventos? Pois é.
Hoje mesmo eu li um. Quer dizer, vi uma foto de uma dessas criaturas, e a legenda dizia: "empresária e socialite".
Primeiro eu indaguei: "E ser socialite é ser algo? É profissão agora?"
Eis que apareceu na minha frente Socorro Acioli, num passe de mágica. Ela é jornalista, mestre em Literatura Brasileira, escritora e tradutora de Espanhol e, além disso, tem um blog: As borboletas de fevereiro. Não sei como ela me encontrou, mas 30 minutos depois, minha irmã me aparecia com a revista Aldeota, publicada por aqui, mandando eu ler um artigo escrito por ela (Socorro, né?).
Depois de acabada, eu adorei. É ficção e não é. É o que a gente vê por aí, todo dia, se duvidar.
Umas pessoas que parecem só se iludir com eventos importantes, com o glamour, com o peso de um sobrenome, com festas privativas. Gente que não se mistura com gente normal, que nem eu. Como Socorro diria, uma Moça Sem Sobrenome.
Acho estranhíssimo. Não que essa vida seja ruim. Deve ser maravilhosa. Mas vou te contar: a vida não é vazia assim.
Leiam aqui.
Hoje mesmo eu li um. Quer dizer, vi uma foto de uma dessas criaturas, e a legenda dizia: "empresária e socialite".
Primeiro eu indaguei: "E ser socialite é ser algo? É profissão agora?"
Eis que apareceu na minha frente Socorro Acioli, num passe de mágica. Ela é jornalista, mestre em Literatura Brasileira, escritora e tradutora de Espanhol e, além disso, tem um blog: As borboletas de fevereiro. Não sei como ela me encontrou, mas 30 minutos depois, minha irmã me aparecia com a revista Aldeota, publicada por aqui, mandando eu ler um artigo escrito por ela (Socorro, né?).
Depois de acabada, eu adorei. É ficção e não é. É o que a gente vê por aí, todo dia, se duvidar.
Umas pessoas que parecem só se iludir com eventos importantes, com o glamour, com o peso de um sobrenome, com festas privativas. Gente que não se mistura com gente normal, que nem eu. Como Socorro diria, uma Moça Sem Sobrenome.
Acho estranhíssimo. Não que essa vida seja ruim. Deve ser maravilhosa. Mas vou te contar: a vida não é vazia assim.
Leiam aqui.
4 comentários:
Vazia? Nem pensar. Até o vazio preenche.
Hoje, sem saber, você preencheu meu dia de alegria.
Obrigado.
Beijos do amigo,
Amigo, não sei como eu exerci essa ação em você, mas abri um sorrisão muito grande ao ler o seu recado.
Você tá no coração.
Beijo grande!!
Oi, Lara, adorei o comentário!
Aguarde novas aventuras da Moça de Boa Família, borrifando perfume francês pela cidade!
Beijos, beijos!
Que bom, Socorro! Gostei de te conhecer. Escreva mais! Beijo
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