Dia 9 de setembro a revista VEJA colocou no ar a entrevista feita com o vice-presidente José Alencar. Antes mesmo dessa data, a entrevista havia chegado ao meu e-mail.
Acho ele meigo, corajoso e ele foi muito feliz em suas palavras. Quem não gosta dele, né? Eu gosto.
Boas atitudes ganham, somam pontos!

Acho ele meigo, corajoso e ele foi muito feliz em suas palavras. Quem não gosta dele, né? Eu gosto.
Boas atitudes ganham, somam pontos!
Ainda bem que mamãe e papai estão vivinhos! :)
Aqui vão as melhores partes, principalmente as que eu concordo plenamente:
Como o senhor está se sentindo?
Está tudo ótimo: pressão, temperatura, coração e memória. Tenho apetite, inclusive – só não como torresmo porque não me servem. O meu problema é o tumor. Tenho consciência de que o quadro é, no mínimo, dificílimo – para não dizer impossível, sob o ponto de vista médico. Mas, como para Deus nada é impossível, estou entregue em Suas mãos.
O senhor não passa por momentos de angústia?
Você deveria me perguntar se eu sei o que é angústia. Eu lhe responderia o seguinte: desconheço esse sentimento. Nunca tive isso. [...]
O agravamento da doença lhe trouxe algum tipo de reflexão?
A doença me ensinou a ser mais humilde. [...] A todo momento, peço a Deus para me conceder a graça da humildade. E Ele tem sido generoso comigo. Eu precisava disso em minha vida. Sempre fui um atrevido. [...]
É penoso para o senhor praticar a humildade?
Não, porque a humildade se desenvolve naturalmente no sofrimento. Sou obrigado a me adaptar a uma realidade em que dependo de outras pessoas [...] Pouco adianta eu ficar nervoso com determinadas limitações. Uma das lições da humildade foi perceber que existem pessoas muito mais elevadas do que eu, como os profissionais de saúde que cuidam de mim. Isso vale tanto para os médicos [...] quanto para os enfermeiros e auxiliares de enfermagem anônimos que me assistem. [...] Pensando bem, o sofrimento é enriquecedor.
(Ih, aprender acaba nem sendo sofrimento...)
O senhor tem medo da morte?
Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos. A morte para mim hoje seria um prêmio. Tornei-me uma pessoa muito melhor. Isso não significa que tenha desistido de lutar pela vida. A luta é um princípio cristão, inclusive. Vivo dia após dia de forma plena. Até porque nem o melhor médico do mundo é capaz de prever o dia da morte de seu paciente. Isso cabe a Deus, exclusivamente.
Aqui vão as melhores partes, principalmente as que eu concordo plenamente:
Como o senhor está se sentindo?
Está tudo ótimo: pressão, temperatura, coração e memória. Tenho apetite, inclusive – só não como torresmo porque não me servem. O meu problema é o tumor. Tenho consciência de que o quadro é, no mínimo, dificílimo – para não dizer impossível, sob o ponto de vista médico. Mas, como para Deus nada é impossível, estou entregue em Suas mãos.
O senhor não passa por momentos de angústia?
Você deveria me perguntar se eu sei o que é angústia. Eu lhe responderia o seguinte: desconheço esse sentimento. Nunca tive isso. [...]
O agravamento da doença lhe trouxe algum tipo de reflexão?
A doença me ensinou a ser mais humilde. [...] A todo momento, peço a Deus para me conceder a graça da humildade. E Ele tem sido generoso comigo. Eu precisava disso em minha vida. Sempre fui um atrevido. [...]
É penoso para o senhor praticar a humildade?
Não, porque a humildade se desenvolve naturalmente no sofrimento. Sou obrigado a me adaptar a uma realidade em que dependo de outras pessoas [...] Pouco adianta eu ficar nervoso com determinadas limitações. Uma das lições da humildade foi perceber que existem pessoas muito mais elevadas do que eu, como os profissionais de saúde que cuidam de mim. Isso vale tanto para os médicos [...] quanto para os enfermeiros e auxiliares de enfermagem anônimos que me assistem. [...] Pensando bem, o sofrimento é enriquecedor.
(Ih, aprender acaba nem sendo sofrimento...)
O senhor tem medo da morte?
Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos. A morte para mim hoje seria um prêmio. Tornei-me uma pessoa muito melhor. Isso não significa que tenha desistido de lutar pela vida. A luta é um princípio cristão, inclusive. Vivo dia após dia de forma plena. Até porque nem o melhor médico do mundo é capaz de prever o dia da morte de seu paciente. Isso cabe a Deus, exclusivamente.
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