Fotinha

De agorinha, quando cheguei em casa.

Eu não costumo sair pra festas, mas hoje fui à um barzinho com pagode, para comemorar o aniversário de uma amiga querida.
Lá encontrei as pessoas de sempre, e outras pessoas que conviveram comigo há, no mínimo, 5 anos. Essas antigas foram as que mais apareceram!
Logo eu já acho estranho alguém me chamar batendo em meu ombro. Mal esbarro com conhecidos.
Todo mundo -- quando eu digo todo mundo, é todo mundo mesmo -- pergunta como eu tô. Eu estou bem!
Daí olham de novo, e perguntam: "Mas tá tudo bem mesmo?", como se eu tivesse escondendo o maior segredo, e não, não estivesse tudo bem.
Não me incomodo de modo algum, acho é engraçado. Imagino que ficam esperando eu dar o meu diagnóstico ou começar a me manifestar sobre o assunto.
Talvez se indagem com um "Qual é a do lenço?", mas se a gente se deparar por aí, não precisa me olhar tão preocupado. :)

Ah, e fala sério! Quando eu penso que o cabelo tá crescendo de novo, já foi, voltou foi a cair. Vou me livrar dessa peruca de careca só quando o tratamento acabar, tô sabendo.