Amor, amor, amor

Com quem eu converso, eu falo de amor. Eu não sei se eu era assim antes, mas hoje eupercebo mais, óbvio. Fico atenta.
De toda forma, a boca fala do que está cheio o coração.
Se você tem medo, seu coração tem medo, sua mente tem medo; então, o que você tem? Pois é: medo, temor, angústia.
Por outro lado, se você ama, se quer bem aos outros, se a felicidades dos outros lhe é suficiente, o que seu coração transborda?
Amor, muito amor!

Amor é confiança, é crer em renovações, é querer retribuir, é querer dividir e multiplicar.
Amar não é se retrair, é se fazer entender e continuar fiel a seus princípios.

Acho até que o amor é uma sensação. Sensação de total contentamento, uma satisfação pessoal. É um sentimento que completa.
Não só o amor de um casal, mas o da família, dos amigos, o amor-próprio!
Ora, se conseguimos amar até quem acabamos de conhecer!

Existem aqueles especiais, que nos apaixonam ao primeiro contato!
Acho isso lindo, lindo da natureza humana. Sintonia!

E se não amamos alguém, será que não dá para alterar, de alguma forma, essa acepção?
É um teste. Testes nos fazem melhores.