O mais interessante é que eu só tenho boas ideias para escrever quando já estou prestes a dormir. Começo a pensar e brilha aquela lâmpadazinha na minha cabeça, que diz: "Opa! isso dá um post!", e eu digo pra mim mesma que amanhã eu lembro e escrevo. Claro que dá 2 minutos e eu caí no sono e nada de lembrar de coisa nenhuma na manhã seguinte.
Ontem fui me deitar muito apaixonada pela vida, querendo gritar aos quatro cantos, a todas as pessoas, o quanto são amadas.
Pensei um pouco sobre isso, sobre o que estou fazendo para demonstrar meus sentimentos. Não sei se realmente consigo realizar essa proeza, porque sempre foi muito difícil pra mim, me abrir e tudo, e como dizem meus amigos Bee Gees, "you wouldn't have to say that you loved me 'cause I'd already know".
Eu vejo pequenas coisas em algumas conversas que começam tão inocentemente e acabam no meu eu, me definindo. Não é no momento de facilidade, na vida mole, que a pessoa se conhece. (Mas é que quando tudo é muito fácil mesmo, não se dá o valor merecido.) E eu nem digo que sofro, não, porque isso pra mim é só um morrinho que eu tô subindo devagar e caminhando pra chegar em casa. Sofrimento, sofrimento, quem sofre mesmo são as pessoas de fora. Acho isso tão intrigante. Eu mesma nem me preocupo com nada, sei até onde eu aguento. Sei da minha força de vontade, da minha coragem, do que eu preciso. Eu erro também, mas comigo eu não sofro. Nem por antecedência, mas é um momento novo, não é mesmo? E pra cada momento novo, uma nova reação.
E aí, nesses momentos, eu abro aquele sorriso tímido, porém totalmente verdadeiro, felizona em saber que tudo está dando certo... em todos os sentidos. Porque eu sempre me defini como uma pessoa feliz -- ok, na adolescência não, mas parou por lá.
Hoje minha felicidade é diferente, é um sentimento de realização, de amor completo, de esperança e de certeza -- mais que nunca -- que tudo é maravilhoso.
Tudo bem, hoje pode acontecer algo ruim, não esperado e que atrapalhe os meus planos, mas depois dá certo. Pode ser até daqui a alguns minutos, quem sabe?
Ontem fui me deitar muito apaixonada pela vida, querendo gritar aos quatro cantos, a todas as pessoas, o quanto são amadas.
Pensei um pouco sobre isso, sobre o que estou fazendo para demonstrar meus sentimentos. Não sei se realmente consigo realizar essa proeza, porque sempre foi muito difícil pra mim, me abrir e tudo, e como dizem meus amigos Bee Gees, "you wouldn't have to say that you loved me 'cause I'd already know".
Eu vejo pequenas coisas em algumas conversas que começam tão inocentemente e acabam no meu eu, me definindo. Não é no momento de facilidade, na vida mole, que a pessoa se conhece. (Mas é que quando tudo é muito fácil mesmo, não se dá o valor merecido.) E eu nem digo que sofro, não, porque isso pra mim é só um morrinho que eu tô subindo devagar e caminhando pra chegar em casa. Sofrimento, sofrimento, quem sofre mesmo são as pessoas de fora. Acho isso tão intrigante. Eu mesma nem me preocupo com nada, sei até onde eu aguento. Sei da minha força de vontade, da minha coragem, do que eu preciso. Eu erro também, mas comigo eu não sofro. Nem por antecedência, mas é um momento novo, não é mesmo? E pra cada momento novo, uma nova reação.
E aí, nesses momentos, eu abro aquele sorriso tímido, porém totalmente verdadeiro, felizona em saber que tudo está dando certo... em todos os sentidos. Porque eu sempre me defini como uma pessoa feliz -- ok, na adolescência não, mas parou por lá.
Hoje minha felicidade é diferente, é um sentimento de realização, de amor completo, de esperança e de certeza -- mais que nunca -- que tudo é maravilhoso.
Tudo bem, hoje pode acontecer algo ruim, não esperado e que atrapalhe os meus planos, mas depois dá certo. Pode ser até daqui a alguns minutos, quem sabe?
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