A mulher é o ser que mais facilmente consegue contar seus segredos e história de vida.
Basta conhecer outra mulher, como ela, que seja legal, aparentemente confiável, que você já conta que seu gato morreu, do velório que você fez, do noivo que traiu e perdoou, da briga com a vizinha...
Isso numa conversa amigável, talvez depois de conhecer a outra lady há somente alguns minutos.
Às vezes pede o telefone da nova "amiga", mas é improvável. Um dia vocês se encontram de novo. Ou não.
Se isso aconteceu, as duas garotas partilharam de atração e simpatia.
A gente também não abre a bocona assim pra uma pessoa que pode ser só alguém bonzinho. Tem que gostar de cara.
Os homens devem pensar que é um absurdo, algo que eles não fariam.
Acho que é da natureza feminina compartilhar os momentos, tentar dividir as picuinhas da vida, pra ver se elas ficam engraçadas. Contar as coisas faz a gente rir, anotem.
Mesmo assim, eu não achei fácil contar a minha história.
Quer dizer, contei-a a poucos em detalhes, não nos mínimos. Quem me acompanhou, sabe o que aconteceu, e eu achei de bom grado não ficar falando de doença.
Uma vez, num grupo que eu costumava ir para me energizar com a ajuda das cores, quem comandava a sessão de cromoterapia perguntou, na frente do resto dos presentes, o que eu tinha.
Foi uma das respostas mais difíceis que eu dei.
Parei e só disse "Câncer".
Basta conhecer outra mulher, como ela, que seja legal, aparentemente confiável, que você já conta que seu gato morreu, do velório que você fez, do noivo que traiu e perdoou, da briga com a vizinha...
Isso numa conversa amigável, talvez depois de conhecer a outra lady há somente alguns minutos.
Às vezes pede o telefone da nova "amiga", mas é improvável. Um dia vocês se encontram de novo. Ou não.
Se isso aconteceu, as duas garotas partilharam de atração e simpatia.
A gente também não abre a bocona assim pra uma pessoa que pode ser só alguém bonzinho. Tem que gostar de cara.
Os homens devem pensar que é um absurdo, algo que eles não fariam.
Acho que é da natureza feminina compartilhar os momentos, tentar dividir as picuinhas da vida, pra ver se elas ficam engraçadas. Contar as coisas faz a gente rir, anotem.
Mesmo assim, eu não achei fácil contar a minha história.
Quer dizer, contei-a a poucos em detalhes, não nos mínimos. Quem me acompanhou, sabe o que aconteceu, e eu achei de bom grado não ficar falando de doença.
Uma vez, num grupo que eu costumava ir para me energizar com a ajuda das cores, quem comandava a sessão de cromoterapia perguntou, na frente do resto dos presentes, o que eu tinha.
Foi uma das respostas mais difíceis que eu dei.
Parei e só disse "Câncer".
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